segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
domingo, 29 de janeiro de 2017
ESBOÇO - CRESCIMENTO ESPIRITUAL
Para isso se faz necessário a compreensão do que não é ¨crescimento espiritual¨.
O
crescimento espiritual não tem nada a ver com a nossa posição em Cristo.
Deus nos vê
através de Seu Filho como se já fossemos perfeitos. Somos completos nEle,
conforme Colossenses 2:10. Foram-nos dadas "todas as cousas que conduzem
à vida e à piedade" (II Pedro 1:3). Somos novas criaturas (II Coríntios
5:17).
O
crescimento espiritual nada tem a ver com o favor de Deus.
Deus não nos
ama mais à medida em que nos tornamos mais espirituais. Às vezes os pais
ameaçam seus filhos: "Se você fizer isso, Deus não vai mais gostar de
você". O amor de Deus não é condicionado ao nosso
comportamento, mas incondicional, ou seja sem interesse. Quando ainda éramos fracos, injustos, pecadores e inimigos
(Romanos 5:6-10), Deus provou Seu amor por nós enviando-nos Seu Filho para
morrer pelos nossos pecados. Deus não nos ama mais apenas porque crescemos.
O
crescimento espiritual nada tem a ver com o tempo.
Não se mede
crescimento espiritual pelo calendário. É possível uma pessoa ser cristã a muito anos, e conduto ainda permanecer um bebê espiritual.
O
crescimento espiritual nada tem a ver com o conhecimento.
Uma pessoa
pode conhecer muitos fatos, ter muitas informações, mas isso não é o mesmo que
ter maturidade espiritual. A não ser que o conhecimento resulte na sua
conformidade a Cristo, ele será inútil. Para ter valor, este conhecimento tem
que transformar a vida.
O
crescimento espiritual nada tem a ver com atividade.
Algumas
pessoas pensam que crentes maduros são aqueles que estão sempre ocupados. Mas a
ocupação no trabalho da igreja não resulta em maturidade cristã, e nem a
substitui. Pode até ser um obstáculo ao que é realmente vital e importante na
vida do crente. No capítulo sete de Mateus, lemos sobre um grupo que clamará
por aceitação da parte de Cristo baseado em obras maravilhosas. Mas Ele os
lançará fora. Ocupação não resulta em salvação — menos ainda em maturidade.
O
crescimento espiritual nada tem a ver com prosperidade.
Algumas
pessoas dizem: "Veja só como Deus tem me abençoado. Tenho dinheiro, uma
casa maravilhosa, um bom carro e um emprego seguro. Deus tem me abençoado
porque eu O tenho honrado." Não acredite nisso. Deus pode ter permitido
que você tivesse sucesso — ou até você mesmo pode ter forçado a situação
— mas isso não é sinal de crescimento espiritual. Veja II Coríntios 12:7-10.
Minha
definição de crescimento espiritual é: prática aliada a posição. Em Cristo sua
posição é perfeita. E absoluta. E agora, Deus quer que você reflita essa posição
numa experiência progressiva, que é relativa. Tal crescimento é essencial. Pode
ser chamado pelo nome que quiser: seguir a justiça (I Timóteo 6:11); ser
transformado (Romanos 12:2); aperfeiçoar a santidade (II Coríntios
7:1); prosseguir para o alvo (Filipenses 3:14); ou ser edificado e
confirmado na fé (Colossenses 2:7). Este é o alvo de todo crente.
O
crescimento espiritual não é místico, sentimental, devocional, psicológico ou
resultado de truques secretos.
Vem através da compreensão e da prática de
princípios dados pela Palavra de Deus. Suas bênçãos infindas encontram-se num
depositário divino facilmente aberto por uma série de chaves muito especiais.
Jesus subiu o monte da transfiguração
para orar. "Cerca de oito dias depois de proferidas estas palavras, tomando
consigo a Pedro, João e Tiago, subiu ao monte com o propósito de orar. E aconteceu
que, enquanto ele orava, a aparência do seu rosto se transfigurou e suas vestes
resplandeciam de brancura" (Lucas 9.28, 29).
A motivação de Jesus era estar
com o Pai. Ele sempre fez da oração a mola propulsora do seu ministério.
Lucas,
mais do que qualquer outro evangelista, registra o intenso ministério de oração
de Jesus.
O médico gentio escreveu para os gregos e apresentou Jesus como o Homem
perfeito.
Sua grande tese é que o poder com que Jesus realizou seu ministério e
operou os grandes prodígios veio da oração.
No rio Jordão, Jesus orou e o céu se
abriu. Ali o Pai confirmou o seu ministério e o Filho foi revestido com o poder
do Espírito Santo (Lucas 3.21, 22). Cheio do Espírito Santo, Jesus foi ao deserto
e ali orou e jejuou durante quarenta dias. O diabo usou todo o seu arsenal para
tentar Jesus, mas ele o venceu com a espada do Espírito, a Palavra (Lucas 4.1-13).
Mesmo quando as multidões o procuravam, Jesus se retirava para orar. Para ele a
oração era mais importante que 0 sucesso no ministério. Todavia, depois que Jesus
deixava o recesso da oração, o poder de curar estava sobre ele (Lucas 5.15-17).
Antes de escolher os doze discípulos, Jesus passou uma noite inteira orando, buscando
a clara e específica vontade do Pai. Ele escolheu os apóstolos debaixo da direção
do Pai. Ele não apenas orou a Deus, ele fez a oração de Deus. Esta é a única ocorrência
no Novo Testamento em que aparece a expressão "oração de Deus". Jesus
buscou com toda a determinação fazer a vontade do Pai ao escolher a liderança da
igreja (Lucas 6.12-16). Quando foi para Cesaréia de Filipe, ele também orou, pedindo
a Deus pleno entendimento para os seus discípulos, a fim de que entendessem a
sua missão (Lucas 9.18-22). Agora, Jesus está orando no cume do monte, sendo preparado
e consolado para enfrentar a cruz (Lucas 9.28-31). A oração é uma fonte de consolo.
Ela nos prepara para os momentos de vale. Jesus orou no Getsêmani com tamanha intensidade
que chegou a suar sangue. E o que buscava Jesus? Fazer a vontade do Pai (Lucas 22.39-46).
Jesus orou pregado na cruz, e sua oração quebrou a dureza do coração do ladrão
crucificado à sua direita (Lucas 23.34-43).
A vida de Jesus é o supremo modelo
de oração que encontramos na Bíblia.
A passagem que estamos examinando diz que Jesus
sobe ao monte com o propósito de orar, mas em momento algum o texto diz que Pedro,
João e Tiago estão orando com ele. Os discípulos não sentem necessidade de oração
nem prazer nisso. Eles vêem coisas espetaculares, ouvem vozes celestiais, deixar-se
envolver por uma aura celeste, mas não conseguem orar. A intimidade com o Pai não
é a sede da alma deles. Eles estão no monte a reboque, mas não estão alimentados
pela mesma motivação de Jesus.
Resumo
Semelhantemente, é possível estar no cume do monte,
vivendo experiências arrebatadoras, sem desfrutar da intimidade com Deus. É possível
pisar em terra santa e viver em um clima celestial, sem contudo derramar o coração
no altar da oração.
FÉ
A fé é um princípio de nossa caminhada cristã.
A fé é
governada por duas regras, representadas por uma porta e por um caminho. Todos
os que estão familiarizados com a experiência espiritual sabem que a fé é
constituída dos elementos "crer" e "confiar".
Há uma diferença entre o ato de fé e a atitude de fé.
Crer de uma vez por todas as vezes é o que chamamos de passar por uma crise, mas
confiar continuamente depois é o que chamamos de progredir.
Exercer um ato
singelo de fé é entrar pela porta, mas manter uma atitude de fé a partir de
então é percorrer o caminho.
A fim de o cristão realmente crer em Deus quanto a uma
questão específica, ele deve, primeiro, exercer um ato de fé, com singeleza de
coração, pelo qual ele verdadeiramente creia em Deus, antes de conseguir
percorrer o caminho da fé. Ao entrar pela porta, ele cruza o portal da dúvida
e, então, com a singeleza de coração, recebe uma promessa de Deus, o que
acontece quando atravessa a porta ou passa por uma crise.
O cristão deve, em
primeiro lugar, entrar pela porta da fé e, depois, podem avançar pelo caminho
da fé, mantendo uma atitude de fé.
Muitas pessoas especulam o fato de poder confiar em
Deus ao manter uma atitude de fé sem transpor o portal da fé por meio de um
singelo ato de fé. Elas não sabem que, sem atravessar a porta, é totalmente
impossível percorrer o caminho. Sem passar por uma crise ou dificuldade, não há
como progredir.
resumo
É fundamental que haja uma ruptura nítida com o passado e uma
aceitação definitiva do testemunho de Deus — isso é entrar pela porta.
Ao contrário,
nunca poderá haver progresso espiritual.
Portanto, na área da fé, entre pela
porta e, depois, percorra o caminho.
Alegria, Conquista, Exaltação, Glória, Graça, Majestade, Paz, Poder, Regozijo,Salvação, Virtude.
Bíblico: 2Coríntios 4.7 Introdução: O cristão é um “vaso de barro” que, às vezes, passa por tristezas, lágrimas, aflições, perplexidade, fraquezas e temores (2Co 1.4,8,9; 7.5).
Mas o cristão não é derrotado por causa do “tesouro” celestial que nele está.
Temos três verdades fundamentais:
1- O tesouro: Se refere à promessa do evangelho, ou seja, à salvação humana. (2Co 3.18).
O dom de Deus – Jesus Cristo. (Jo 4.10).
O conhecimento da glória de Deus. (2Co 4.6).
A graça de Deus. (2Co 12.9).
2- Vasos de Barros: Representa a fragilidade humana. Isto é algo de que todo cristão deve estar ciente. O cristão não é um ser angelical, mas um frágil vaso de barro, isto é, portador das fraquezas da natureza humana. A vida do homem: – “… é como o vento…” (Jó 7.7). – “… É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece.” (Tg 4.14). – “Não confieis no homem, cujo fôlego está no seu nariz…” (Is 2.22).
3- Excelência do Poder: Isto diz que o poder de Deus é inigualável. “… excelência…” No original grego temos a palavra “uperbole,” o que indica algo tão excelente que chega a ser “excessivo,”
“transcendental;” e essa excelência é do “… poder de Deus…”. O poder de Deus não tem medida, conforme poderíamos dizer:
O poder que pertence a Deus. (Sl 62.11).
O poder Soberano. (Fl 2.13; Jó 38.8-11).
A glória de Deus. (2Co 3.16).
A vida de Cristo em nosso corpo. (Cl 1.27).
A alegria da salvação. (Sl 51.12).
A paz que excede todo entendimento. (Fl 4.7).
Resumo: – “Guarda o bom tesouro pelo Espírito Santo que habita em nós.” (2Tm 1.14). –
“Guarda o que tens para que ninguém tome a tua coroa.” (Ap 3.11).
Bíblico: 2Coríntios 4.7 Introdução: O cristão é um “vaso de barro” que, às vezes, passa por tristezas, lágrimas, aflições, perplexidade, fraquezas e temores (2Co 1.4,8,9; 7.5).
Mas o cristão não é derrotado por causa do “tesouro” celestial que nele está.
Temos três verdades fundamentais:
1- O tesouro: Se refere à promessa do evangelho, ou seja, à salvação humana. (2Co 3.18).
O dom de Deus – Jesus Cristo. (Jo 4.10).
O conhecimento da glória de Deus. (2Co 4.6).
A graça de Deus. (2Co 12.9).
2- Vasos de Barros: Representa a fragilidade humana. Isto é algo de que todo cristão deve estar ciente. O cristão não é um ser angelical, mas um frágil vaso de barro, isto é, portador das fraquezas da natureza humana. A vida do homem: – “… é como o vento…” (Jó 7.7). – “… É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece.” (Tg 4.14). – “Não confieis no homem, cujo fôlego está no seu nariz…” (Is 2.22).
3- Excelência do Poder: Isto diz que o poder de Deus é inigualável. “… excelência…” No original grego temos a palavra “uperbole,” o que indica algo tão excelente que chega a ser “excessivo,”
“transcendental;” e essa excelência é do “… poder de Deus…”. O poder de Deus não tem medida, conforme poderíamos dizer:
O poder que pertence a Deus. (Sl 62.11).
O poder Soberano. (Fl 2.13; Jó 38.8-11).
A glória de Deus. (2Co 3.16).
A vida de Cristo em nosso corpo. (Cl 1.27).
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A paz que excede todo entendimento. (Fl 4.7).
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Difundindo a Palavra: LIÇÕES DA VIDA DE BARTIMEU TEXTO BÍBLICO46 Depois...
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