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Livro: Uma Síntese a Filosofia Medieval

  Olá pessoal! Depois de um tempo, estou retomando as atividades por aqui. Uma das razões que contribui para esse hiato foi a falta de tempo...


terça-feira, 31 de outubro de 2017

eBOOK - Entre o Antigo e o Novo Testamento


eBOOK - Entre o Antigo e o Novo Testamento

Páginas: 183
O livro é bastante relevante, pois ocorreu um período de 400 anos, entre o antigo testamento e o novo testamento, e o livro irá tratar dos fatos que ocorreram nesse período, e porque houve esse espaço entre um testamento e outro.
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AUTORIDADES ALEMÃS COMEMORAM OS 500 ANOS DA REFORMA



A Alemanha celebra o 500º aniversário da Reforma, um dia em que, excepcionalmente, é feriado em todo o país, com direito a cerimônia em Wittenberg, berço do protestantismo, com a presença da chanceler Angela Merkel.
A cerimônia, com a chefe de Governo conservadora, o presidente Frank-Walter Steinmeier e vários líderes políticos e religiosos, foi marcada para a tarde na igreja de Todos os Santos e marcará o fim do jubileu. A data é celebrada há um ano pelos protestantes do mundo todo.
Foi na porta desta igreja gótica que aconteceu um dos maiores terremotos teológicos do cristianismo, quando um crítico dos abusos da instituição papal e do culto aos santos questionou a Igreja Católica.
Em 31 de outubro de 1517, o clérigo e teólogo Martinho Lutero pendurou no local sua “Disputa” mais conhecida, sob o nome “95 teses”, o texto fundador da Reforma protestante que marcou sua ruptura com o catolicismo.
Lutero também foi um dos primeiros a escrever em língua alemã e o autor da primeira tradução da Bíblia em língua vernácula.
“Da Reforma vieram muitas mudanças sociais”, afirmou nesta terça-feira (31) em seu discurso semanal gravado, dedicado à data, a chanceler alemã, filha de um pastor luterano.
Insistindo na relação “muito interessante na Alemanha da Igreja e do Estado, sem a separação completa, como na França”, Merkel declarou que o “cristianismo é um dos fundamentos” da cultura de trabalho na Alemanha.
O “Dia da Reforma”, 31 de outubro, já era um feriado em vários estados da Alemanha, principalmente na região leste. Este ano, porém, o governo decretou feriado em todo país.
As celebrações de cinco séculos da Reforma, com missas, exposições e outros eventos nas 700 cidades alemãs, atraíram três milhões de visitantes em 2017, segundo o Ministério da Cultura.

A cidade de Wittenberg se preparou por meses para a data. As lojas estão repletas de produtos, de brinquedos a aguardente, derivados da figura de seu célebre morador.
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COMENTÁRIO BÍBLICO LIVRO DE JOEL PDF



Autor: O Livro de Joel afirma que o seu autor foi o profeta Joel (Joel 1:1).

Quando foi escrito: O livro de Joel foi provavelmente escrito entre 835 e 800 AC.

Propósito: A nação de Judá, o cenário para o livro, é devastada por uma vasta horda de gafanhotos. Essa invasão de gafanhotos destrói tudo -- os campos de trigo, as vinhas, os jardins e as árvores. Joel descreve simbolicamente os gafanhotos como um exército humano marchando e enxerga tudo isso como julgamento divino sobre a nação por seus pecados. O livro é destacado por dois grandes eventos. Um deles é a invasão de gafanhotos e o outro é a efusão do Espírito. A realização inicial deste evento é citado por Pedro em Atos 2 como tendo acontecido no dia de Pentecostes.

Versículos-chave: Joel 1:4: "O que deixou o gafanhoto cortador, comeu-o o gafanhoto migrador; o que deixou o migrador, comeu-o o gafanhoto devorador; o que deixou o devorador, comeu-o o gafanhoto destruidor."

Joel 2:25: "Restituir-vos-ei os anos que foram consumidos pelo gafanhoto migrador, pelo destruidor e pelo cortador, o meu grande exército que enviei contra vós outros."

Joel 2:28: "E acontecerá, depois, que derramarei o meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visões."

Resumo: Uma terrível praga de gafanhotos é seguida por uma grande fome em toda a terra. Joel usa esses acontecimentos como o catalisador para enviar palavras de aviso a Judá. A menos que o povo se arrependa rapidamente e completamente, os exércitos inimigos devorarão a terra assim como fizeram os elementos naturais. Joel apela a todo o povo e os sacerdotes da terra para que jejuem e se humilhem enquanto buscam o perdão de Deus. Se eles responderem, haverá novas bênçãos materiais e espirituais para a nação. No entanto, o Dia do Senhor está chegando. Neste momento, os gafanhotos temidos vão parecer como mosquitos, em comparação, pois todas as nações receberão Seu julgamento.

O tema principal do livro de Joel é o Dia do Senhor, um dia da ira e do juízo de Deus. Este é o dia em que Deus revela os Seus atributos de poder, ira e santidade, e é um dia terrível para Seus inimigos. No primeiro capítulo, o Dia do Senhor é vivido historicamente pela praga de gafanhotos sobre a terra. Capítulo 2:1-17 é um capítulo de transição em que Joel usa a metáfora da praga de gafanhotos e da seca para renovar um apelo ao arrependimento. Capítulos 2:18-3:21 descreve o Dia do Senhor em termos escatológicos e atende à chamada ao arrependimento com as profecias de restauração física (2:21-27), restauração espiritual (2:28-32) e restauração nacional (3:1-21).

Prenúncios: Sempre que o Antigo Testamento fala de julgamento sobre o pecado, seja este o pecado individual ou nacional, o advento de Jesus Cristo é prenunciado. Os profetas do Antigo Testamento continuamente advertiram Israel a arrepender-se, mas mesmo quando o fizeram, o seu arrependimento era limitado à obediência da lei e obras. Os seus sacrifícios no templo eram apenas um vestígio do grande sacrifício por vir, o qual seria oferecido de uma vez por todas na cruz (Hebreus 10:10). Joel nos diz que o juízo final de Deus, que cai no Dia do Senhor, será "mui terrível! Quem o poderá suportar?" (Joel 2:11). A resposta é que nós, por nossa própria conta, nunca poderemos aguentar esse momento. Mas se tivermos colocado nossa fé em Cristo pela expiação dos nossos pecados, não temos nada a temer do Dia do Juízo.

Aplicação Prática: Sem arrependimento, o julgamento será severo, rigoroso e certo. Nossa confiança não deve estar em nossas posses, mas no Senhor nosso Deus. Deus às vezes pode usar a natureza, o sofrimento ou outras ocorrências comuns para nos aproximar dEle. Entretanto, em Sua misericórdia e graça, Ele tem providenciado o plano definitivo para a nossa salvação, Jesus Cristo. Ele foi crucificado por nossos pecados e trocou o nosso pecado pela Sua perfeita justiça (2 Coríntios 5:21). Não há tempo a perder. O julgamento de Deus virá rapidamente, como um ladrão na noite (1 Tessalonicenses 5:2), e devemos estar prontos. Hoje é o dia da salvação (2 Coríntios 6:2). "Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao SENHOR, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar" (Isaías 55:6-7). Somente ao apropriar-nos da salvação de Deus é que podemos escapar de Sua ira no Dia do Senhor.

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COMENTÁRIO BÍBLICO LIVRO DE ECLESIASTES




Autor: O Livro de Eclesiastes não identifica diretamente o seu autor. Há alguns versículos que dão a entender que Salomão escreveu este livro. Existem alguns indícios no contexto que podem sugerir que uma outra pessoa escreveu o livro após a morte de Salomão, possivelmente centenas de anos mais tarde. Ainda assim, a crença convencional é que o autor era na verdade Salomão.

Quando foi escrito: O reinado de Salomão como rei de Israel durou de cerca de 970 AC até cerca de 930 AC. O livro de Eclesiastes foi provavelmente escrito no final do seu reinado, em aproximadamente 935 AC.

Propósito: Eclesiastes é um livro de perspectiva. A narrativa do “Pregador”, ou “Sábio”, revela a depressão que inevitavelmente resulta da procura da felicidade em coisas mundanas. Este livro dá aos Cristãos a oportunidade de ver o mundo através dos olhos de uma pessoa que, apesar de muito sábio, está tentando encontrar sentido em coisas humanas e temporárias. Quase todas as formas de prazer mundano são exploradas pelo Pregador, e nenhuma delas lhe dá sentido algum.

No final, o pregador chega a aceitar que a fé em Deus é a única maneira de encontrar um significado pessoal. Ele decide aceitar o fato de que a vida é breve e, no fim das contas, inútil sem Deus. O pregador aconselha o leitor a concentrar-se em um Deus eterno, em vez de prazer temporário.

Versículos-chave: Eclesiastes 1:2: “Vaidade de vaidades, diz o Pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade.”

Eclesiastes 1:18: “Porque na muita sabedoria há muito enfado; e quem aumenta ciência aumenta tristeza.”

Eclesiastes 2:11: “Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol.”

Eclesiastes 12:1: “Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer.”

Eclesiastes 12:13: “De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem.”

Resumo: Duas frases são repetidas muitas vezes em Eclesiastes. A palavra traduzida como “vaidade” aparece muitas vezes e é usada para enfatizar a natureza temporária das coisas mundanas. No fim das contas, mesmo as conquistas humanas mais impressionantes serão deixada para trás. A expressão “debaixo do sol” ocorre 28 vezes e refere-se ao mundo mortal. Quando o pregador se refere a “todas as coisas debaixo do sol”, ele está falando de coisas terrenas, temporárias e humanas.

Os sete primeiros capítulos do livro de Eclesiastes descrevem todas as coisas mundanas “debaixo do sol” nas quais o Pregador tenta encontrar satisfação. Ele tenta descobrimentos científicos (1:10-11), sabedoria e filosofia (1:13-18 ), alegria (2:1), álcool (2:3), arquitetura (2:4), bens (2:7-8) e luxúria (2:8). O Pregador concentrou-se em filosofias diferentes para encontrar um significado, tal como o materialismo (2:19-20) e até mesmo os códigos morais (incluindo os capítulos 8-9). Ele descobriu que tudo era vaidade, uma distração temporária que, sem Deus, não tinha nenhum propósito ou longevidade.

Os capítulos 8-12 de Eclesiastes descrevem as sugestões e comentários do Pregador sobre como a vida deve ser vivida. Ele chega à conclusão de que, sem Deus, não há nenhuma verdade ou sentido à vida. Ele já tinha visto muitos males e percebido que mesmo as melhores realizações do homem não valem nada a longo prazo. Assim, ele aconselha o leitor a conhecer a Deus desde a juventude (12:01) e seguir a Sua vontade (12:13-14).

Prenúncios: Para todas as vaidades descritas no livro de Eclesiastes, a resposta é Cristo. De acordo com Eclesiastes 3:17, Deus julga os justos e os ímpios, e os justos são apenas aqueles que estão em Cristo (2 Coríntios 5:21). Deus colocou o desejo pela eternidade em nossos corações (Eclesiastes 3:11) e tem providenciado o Caminho da vida eterna através de Cristo (João 3:16). Somos lembrados de que ir atrás da riqueza do mundo não só é vaidade, porque não satisfaz (Eclesiastes 5:10), mas mesmo se pudéssemos alcançá-la, sem Cristo perderíamos nossas almas e que proveito há nisso? (Marcos 8:36). No fim das contas, cada decepção e vaidade descrita em Eclesiastes encontra a sua solução em Cristo, na sabedoria de Deus e no único verdadeiro significado a ser encontrado na vida.

Aplicação Prática: Eclesiastes oferece ao Cristão a oportunidade de compreender o vazio e o desespero com os quais aqueles que não conhecem a Deus têm que lidar. Aqueles que não têm uma fé salvadora em Cristo se deparam com uma vida que no fim das contas vai acabar e tornar-se irrelevante. Se não há salvação, e não há Deus, então não existe nenhum sentido, propósito ou direção para a vida. O “mundo debaixo do sol”, longe de Deus, é frustrante, cruel, injusto, breve e total “vaidade”. No entanto, com Cristo a vida é apenas uma sombra das glórias por vir em um paraíso que só é acessível por meio dEle.

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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

PENSAMENTO


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PENSAMENTO

Uma pessoa não atrai aquilo que ela quer, mas aquilo que ela é.
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PENSAMENTO

A mente de uma pessoa pode ser equiparada a um jardim, o qual pode ser cultivado inteligentemente ou deixado crescer ao acaso; mas quer seja cultivado ou neglicenciado, ele tem e irá, produzir. Se não lhe forem metidas sementes úteis, então uma abundância de sementes de ervas daninhas inúteis irão cair nesse lugar, e irão continuar a reproduzir a sua espécie 
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PENSAMENTO

“Conforme uma pessoa pensa assim é o seu coração” não só abarca todo o ser da pessoa, mas é tão abrangente que se estende a todas as condições e circunstâncias da sua vida. 
Uma pessoa é literalmente aquilo que pensa, sendo o seu caráter a soma total de todos os seus pensamentos.
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AS 95 TESES DE MARTINHO LUTERO - EM COMEMORAÇÃO AOS 500 ANOS DA REFORMA




1. Ao dizer: "Fazei penitência", etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fôsse penitência.
2. Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental, isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes.
3. No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula, se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.
4. Por conseqüência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.
 5. O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.
 6. O papa não pode remitir culpa alguma senão declarando e confirmando que ela foi perdoada por Deus, ou, sem dúvida, remitindo-a nos casos reservados para si; se estes forem desprezados, a culpa permanecerá por inteiro.
7. Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá- la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.
8. Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.
 9. Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.
 10. Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.
 11. Essa erva daninha de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.
12. Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.
 13. Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.
14. Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais, quanto menor for o amor.
15. Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.
16. Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semi-desespero e a segurança.
17. Parece desnecessário, para as almas no purgatório, que o horror diminua na medida em que cresce o amor.
 18. Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontram fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.
19. Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza.
20. Portanto, sob remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.
21. Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.
22. Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.
23. Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.
24. Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.
25. O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.
26. O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.
27. Pregam doutrina humana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].
28. Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, podem aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.
 29. E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas? Dizem que este não foi o caso com S. Severino e S. Pascoal.
30. Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.
31. Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.
32. Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.
33. Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Deus.
 34. Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.
35. Não pregam cristãmente os que ensinam não ser necessária a contrição àqueles que querem resgatar ou adquirir breves confessionais.
36. Qualquer cristão verdadeiramente arrependido tem direito à remissão pela de pena e culpa, mesmo sem carta de indulgência.
37. Qualquer cristão verdadeiro, seja vivo, seja morto, tem participação em todos os bens de Cristo e da Igreja, por dádiva de Deus, mesmo sem carta de indulgência.
38. Mesmo assim, a remissão e participação do papa de forma alguma devem ser desprezadas, porque (como disse) constituem declaração do perdão divino.
 39. Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar perante o povo ao mesmo tempo, a liberdade das indulgências e a verdadeira contrição.
 40. A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, pelo menos dando ocasião para tanto.
41. Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.
 42. Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.
43. Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.
44. Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.
 45. Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.
46. Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.
47. Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.
 48. Deve-se ensinar aos cristãos que, ao conceder indulgências, o papa, assim como mais necessita, da mesma forma mais deseja uma oração devota a seu favor do que o dinheiro que se está pronto a pagar.
49. Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.
50. Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
51. Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto - como é seu dever - a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extraem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.
 52. Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.
 53. São inimigos de Cristo e do papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.
54. Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.
55. A atitude do papa é necessariamente esta: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.
56. Os tesouros da Igreja, dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo
 57. É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.
58. Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.
59. S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.
60. É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que lhe foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem este tesouro.
 61. Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos, o poder do papa por si só é suficiente. 62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
63. Este tesouro, entretanto, é o mais odiado, e com razão, porque faz com que os primeiros sejam os últimos.
 64. Em contrapartida, o tesouro das indulgências é o mais benquisto, e com razão, pois faz dos últimos os primeiros.
 65. Por esta razão, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.
66. Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.
67. As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tal, na medida em que dão boa renda.
68. Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade na cruz.
 69. Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.
70. Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbido pelo papa.
71. Seja excomungado e maldito quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.
72. Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.
 73. Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências,
74. Muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram defraudar a santa caridade e verdade.
75. A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes ao ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.
76. Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados veniais no que se refere à sua culpa.
77. A afirmação de que nem mesmo S. Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o papa.
78. Afirmamos, ao contrário, que também este, assim como qualquer papa, tem graças maiores, quais sejam, o Evangelho, os poderes, os dons de curar, etc., como está escrito em 1 Co 12.
79. É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insignemente erguida, equivale à cruz de Cristo.
80. Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes conversas sejam difundidas entre o povo.
81. Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil, nem para os homens doutos, defender a dignidade do papa contra calúnias ou perguntas, sem dúvida argutas, dos leigos.
 82. Por exemplo: por que o papa não evacua o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas - o que seria a mais justa de todas as causas -, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica - que é uma causa tão insignificante?
 83. Do mesmo modo: por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?
84. Do mesmo modo: que nova piedade de Deus e do papa é essa: por causa do dinheiro, permitem ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, porém não a redimem por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta, por amor gratuito?
85. Do mesmo modo: por que os cânones penitenciais - de fato e por desuso já há muito revogados e mortos - ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?
86. Do mesmo modo: por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos mais ricos Crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis?
87. Do mesmo modo: o que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à remissão e participação plenária?
88. Do mesmo modo: que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações 100 vezes ao dia a qualquer dos fiéis?
89. Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?
 90. Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.
 91. Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.
92. Fora, pois, com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo: "Paz, paz!" sem que haja paz! 93. Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "Cruz! Cruz!" sem que haja cruz! 94. Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno;
95. E, assim, a que confiem que entrarão no céu antes através de muitas tribulações do que pela segurança da paz
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OS 500 ANOS DE COMEMORAÇÃO DA REFORMA PROTESTANTE E A NOSSA REALIDADE ATUAL




É evidente que uma data como essa não poderia passar em branco para todos os cristãos sinceros diante do Senhor, devido as atitudes de um único homem que mudou parte da história.
Lutero não ficou indiferente com as coisas que ele se deparou em sua época, e resolveu enfrentá-las.
Essa atitude nos leva ao dia de hoje refletirmos que tipo de evangelho vivemos hoje.
Então trarei alguns números para serem analisados para que tiremos as conclusões.
Segundo os dados Datafolha,  o números de evangélicos no Brasil chega a 29% da população,
o que dá hoje cerca de mais de 60 milhões de brasileiros, e a projeção que esses números continuaram a crescer, e que em 2040, os evangélicos irão ultrapassar os números de católicos no país.

Já existem algumas cidades que a proporção de evangélicos superam os católicos como a cidade de Seropédica, que é um exemplo de rápida mudança religiosa. 
Até o início dos anos de 1990, Seropédica fazia parte do município de Itaguaí Rio de Janeiro. 
No censo demográfico de 1991, Itaguaí tinha 55% de pessoas que se declaravam católicas e 21% de evangélicos. Em Seropédica, houve quase um empate no ano 2000, com os evangélicos atingindo 35,9% e os católicos 38,8%. As outras religiões perfaziam um percentual de 5,3% e os sem religião 20,1%. 
Na primeira década do século XXI a mudança continuou de maneira acelerada entre a população total do município, com os católicos caindo para 27,4% em 2010, os evangélicos subindo para 44%, as outras religiões para 6,3% e os sem religião subindo para 22,3%. Portanto, entre 1991 e 2010, os católicos de Seropédica caíram de mais de 50% para cerca de um quarto (25%). Foi uma perda muito acelerada e parece que não vai ser interrompida imediatamente, pois os católicos estão mais representados entre os idosos e os evangélicos mais representados entre as mulheres em período reprodutivo e as novas gerações. Independentemente da migração inter-religiosa, haverá mudança apenas por conta da inércia demográfica e da sucessão de gerações” (p. 1078).
Em outras cidades fluminenses do estado do Rio de Janeiro, como Japeri e Queimados, os católicos já estavam abaixo de 30% e os evangélicos acima de 40%. Nas grandes cidades, como Nova Iguaçu e Duque de Caxias, os evangélicos já estão acima dos 35% e ultrapassaram os católicos. Em Paty do Alferes os evangélicos passaram de 33% em 2000 para 46,2% em 2010. Assim, independentemente do trânsito religioso, os evangélicos devem continuar crescendo por conta de estarem mais representados entre as mulheres e os jovens, tornando a transição religiosa uma realidade.

Trago esses números não somente para transmitir um conhecimento demográfico, mas para se refletir sobre o crescimento da Igreja, e quais os reflexos desse crescimento na sociedade.
Penso que a sociedade é reflexo da Igreja, e o que estamos constatando hoje é algo que tem que nos levar a ponderações, isso devido a crise que nosso país esta vivendo, crise nos âmbitos: econômico, político, moral e espiritual.
No caso do Rio de Janeiro, a uma falência no estado de todas as espécies, como corrupção, aumento na taxa de homicídios, inclusive de policiais mortos totalizando 113.
Então qual a mudança que a Igreja esta proporcionando a sociedade?
Já que o evangelho é transformação de vidas!
que Igreja temos hoje?
Que crescimento é esse que não tem gerado mudança de vida.
Que não tem impactado a sociedade positivamente.
políticos que que se dizem cristão que estão presos por corrupção.
Líderes levando uma vida de ostentação.
Esse artigo tem por motivação provocar reflexões, e que cada um possa tirar as suas conclusões.

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500 Anos da Reforma Protestante

500 Anos da Reforma Protestante


Em 31 de outubro de 1517, o monge agostiniano e professor de teologia germânico Martinho Lutero,
pregou na porta da Igreja do Castelo de Wittemberg, o pergaminho com as 95 teses, que repudiava entre outras coisas a indulgência, que era uma prática da Igreja Católica da Idade Média, tratava-se de cartas de indulgências que eram concedidas pelas autoridades eclesiástica como forma de perdão concedidas aos que pagassem por elas.
Martinho Lutero discordou dessa prática por entender que o perdão de Deus não é alcançado dessa forma, era pela fé, mediante a Cristo Jesus, e não pela venda do perdão de Deus, como fosse mercadoria.
 Pelo pagamento de dinheiro não só se podia livrar do castigo eterno pessoas falecidas, como até os vivos podiam isentar-se da culpa de pecados preconcebidos comprando as tais indulgências.

Martinho Lutero, como padre fiel de sua Igreja, não podia crer que o chefe da cristandade encobria, com o seu nome e autoridade tão grande abuso. A discussão sobre as 95 teses deveria trazer a conclusão clara disso.
Lutero a princípio não tinha interesse em dividir, ou deixar o seu ministério, mas diante dessas práticas resolveu não se omitir, e encarou a situação por entender que aquelas práticas contrariavam a essência 
do evangelho da graça.
As teses, escritas em latim, eram destinadas a suscitar uma discussão, entre os acadêmicos, sobre a legitimidade bíblica.
Porém o grande efeito destas teses foi inesperado, que não ficaram somente entre os mais esclarecidos, mas traduzidas do latim para o alemão, em poucas semanas se espalharam por toda a Alemanha e outras partes da Europa, e chegaram ao conhecimento do povo em geral. E o povo sentia que nestas frases se anunciava uma libertação do jugo de um sistema clerical que, em vez de servir, dominava as almas dos crentes.
Essa situação tomou essa proporção por já haver descontentamento não somente pelos mais humildes, mais também pela elite da época, devido a grande influência que a Igreja exercia em toda a sociedade.

As autoridades Eclesiástica convocou Lutero a se apresentar em Roma para se esclarecer diante do Papa, sobre toda a situação que havia se desencadeado através de seu manifesto público.
Foi necessário uma interferência do Príncipe da Saxônia na Alemanha.

Em Leipzig, 1519, Lutero admitira que os concílios da Igreja e o próprio papa poderiam se equivocar. Isso causou uma reação violentíssima de Roma. Agora, em Worms, Lutero comparece, convocado a se humilhar e renegar tudo que havia escrito e ensinado diante do Imperador. Quando diante de Carlos V lhe perguntaram se ele se retrataria, ele apenas replicou: “A menos que eu seja convencido pelo testemunho das Escrituras… não posso e não retratarei nada… Aqui eu permaneço. Eu não posso fazer outra coisa. Que Deus me ajude. Amém”.
Sentindo-se desafiado por esse “mongesinho do interior de um país periférico”, de Roma, a resposta do papa a estas exposições bem intencionadas foi a “Bula de Excomunhão” – Exurge Domine -, isto é, um comunicado oficial, passado em nome de Deus, de que o frade seria excomungado da Igreja, se, dentro de 60 dias, não revogasse o que havia escrito e ensinado.
A bula mandava que todos os livros do herege Lutero fossem queimados, o que se fez realmente em algumas cidades, como em Colônia e Mongúncia.
As afirmações de Lutero em Leipzig deram-lhe a sua excomunhão da Igreja. Agora sua atitude em Worms deu-lhe também o seu banimento do Império. Em todo o império todos estavam proibidos de defendê-lo ou de ler seus escritos. Para salvar a vida dele, Frederico o sábio, príncipe da Saxônia, raptou Lutero a fim de protegê-lo no castelo Wartburg. Lá ele foi confinado por quase um ano, durante o qual ele traduziu o Novo Testamento do grego para o alemão popular, um trabalho de grande importância para a Reforma alemã.

Que essa data possa trazer para todos os cristãos sinceros uma reflexão, pois Lutero enfrentou homens poderosos de sua época, colocando a sua vida em risco por acreditar em suas convicções, e mesmo quando confrontado, pressionado, intimidado, não mudou suas atitudes em detrimento daquilo que Ele acreditava se a verdade de Deus por meio da palavra.
Infelizmente depois, de ter passado tantos anos, ainda há pessoas que procuram tirar proveito do evangelho.
Que o Senhor possa levantar outros Luteros em nossa geração para combaterem com tudo aquilo que foge da essência do Evangelho.
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domingo, 29 de outubro de 2017

PENSAMENTO

O segredo do sucesso está quase sempre condicionado ao aproveitamento do tempo nas diversas fases da vida.
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PENSAMENTO

Um princípio gerencial básico é ter um plano a que você se entrega completamente, e agir com determinação para executá-lo.
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PENSAMENTO

A espera na vida cristã não significa passividade, mas sim uma atitude correta para recebermos o que Ele tem reservado para nossas vidas.
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PENSAMENTO

Quanto mais eu me aproximo de Deus, mais eu sei quem eu sou.
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PENSAMENTOS

O grande desafio que enfrentamos na correria do dia-a-dia diz respeito à capacidade de administrar os estados de espírito com que atravessamos nossa rotina diária e desfrutarmos as experiências simples que compõem a teia do que chamamos vida.
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PENSAMENTOS

A vida não consiste em poucos grandes momentos, mas sim em milhares de pequenos momentos aos quais emprestamos significados.
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PENSAMENTOS

O vigor de nossa vida espiritual esta na proporção exata do lugar que a bíblia ocupa em nossa vida, e em nossos pensamentos.
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PENSAMENTO

Fracassar é ruim, desistir é pior! sonhar não custa nada, realizá-lo é que pode custar muito.
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PENSAMENTO

Um dos maiores benefícios da adoração é a mudança que ocorre em nosso foco de atenção, deixamos de ocupar o centro de nosso interesse e colocamos Deus nele.
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PENSAMENTO

Somos o que fazemos repetidamente, por isso o mérito não esta na ação, e sim no hábito.
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PENSAMENTO

A alegria, sendo algo cuja fonte jaz em nosso interior, esta a disposição de todo homem, desde que decida a fazê-la jorrar.
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sábado, 28 de outubro de 2017

ESBOÇO: A BÊNÇÃO DE ANDAR COM DEUS

A BÊNÇÃO DE ANDAR COM DEUS 

Texto-base: Mateus 8.8 Objetivo geral: consagração Propósito específico: o ouvinte deverá andar com Deus dia a dia. Introdução Quanto mais uma pessoa se chega a Deus, mais indigna ela se sente, pois, ao conhecer o Senhor, aprende que a sua justiça é como trapo de imundícia (Is 64.6). Aquele centurião – que, provavelmente, durante muito tempo, temia o Todo-Poderoso, orava e dava esmolas e ofertas – declarou-se indigno de receber o Deus eterno debaixo de seu teto. A maioria das pessoas, no entanto, pensa diferente: elas gostariam que Jesus estivesse com elas aonde quer que fossem. Mas como Ele pode caminhar com alguém que vive em pecado? E o centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado sarará. Mateus 8.8

1 – ANDAR COM DEUS NOS MOSTRA QUEM SOMOS DE VERDADE 

• Aquele que anda distante de Deus não consegue enxergar as próprias falhas; mas, normalmente, vê os erros de todas as pessoas e, se dependesse dele, elas deveriam ser arrancadas da face da Terra. Porém, ao andarmos perto do Altíssimo, conseguiremos ver-nos e confessar a nossa indignidade, como, por exemplo, fez o profeta Isaías. Quando viu o Senhor, ele gritou apavorado, dizendo que era um homem de lábios impuros e iria perecer, pois seus olhos tinham visto o Rei da glória (Is 6.1-5). • Quem se vê como uma pessoa certa, justa e reta precisa conhecer a Verdade (Pv 30.12), pois, quando a Luz eterna brilha em nós, 18 descobrimos quão maus temos sido. Até então, não existiam pessoas melhores do que nós, mas, ao provarmos da misericórdia e da graça de Deus, conseguimos dar o verdadeiro valor aos outros.

2 – ANDAR COM O SENHOR NOS MOSTRA QUEM DEUS É DE VERDADE

 • O centurião romano era temente a Deus. Ele vivia jejuando, orando, e tudo o que era seu pertencia também aos outros. Por isso, quando pediu ajuda divina, teve a resposta: o Senhor iria, pessoalmente, resolver seu problema. Então, surpreso com a decisão de Jesus, ele mostrou o que tinha no coração: a verdadeira fé. Quem, de fato, agrada ao Pai será agradado por Ele. O Altíssimo sempre surpreenderá a pessoa que caminha em Sua luz e confia nEle de todo o coração, mesmo que, às vezes, a decisão dEle seja tão grande, que ela não se sinta merecedora de tal tratamento.

• Quantos têm orado e pedido ao Pai que vá com eles para resolver um problema familiar, financeiro, de saúde e tantos outros. No entanto, de que forma Ele atenderia a seus pedidos, se eles só vivem olhando para o que não serve, pensando no que é errado e pecando? Dois só andam juntos se houver mútuo acordo (Am 3.3). Conclusão • O melhor dessa vida é andar com Deus. Enoque, o sétimo depois de Adão, provou isso. Ele andou com o Altíssimo, e ninguém o viu mais, pois o Senhor para Si o tomou (Gn 5.24). • Da mesma forma, irmão, esforce-se para cumprir o que a Palavra tem falado ao seu coração. Não se venda ao pecado nem deixe o maligno roubar-lhe as grandes surpresas que o Senhor tem para você.
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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

BÍBLIA DAKE - GÊNESIS A JUÍZES



A Bíblia de Estudo Dake tem notas de estudos de uma profundidade ímpar e mais,
500.000 referências cruzadas;
35.000 notas de comentários;
8.000 esboços para sermões;
Definições de palavras gregas e hebraicas;
Estudos temáticos de cada livro;
Concordância bíblica e dicionário enciclopédico;
Mapas coloridos.
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Vídeo Ritual Satânico em uma inauguração de um túnel férreo da Europa chamado San Gottardo


Este vídeo mostra a inauguração do maior túnel férreo da Europa chamado San Gottardo, com 57Km de extensão, custou 11 bilhões , demorou 17 anos para ser concluído e morreram 171 operários. Nessa inauguração foi realizado um ritual sinistro a deuses pagãos e demoníacos. Assista e tire suas conclusões!!!

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ESBOÇO: A PARÁBOLA DAS DEZ VIRGENS E SEUS SIGNIFICADOS PARA AS NOSSAS VIDAS

Vamos analisar alguns termos

Dez virgens – todos os crentes
Noivo – Jesus

Lâmpada – nosso espírito, Provérbios 20:27 diz que o espírito do homem é a lâmpada do Senhor. Essas lâmpadas que estavam com as virgens representam nosso espírito recriado. O nosso espírito é como uma lâmpada que foi acesa diante de Deus.

Azeite – Espírito Santo
As Virgens - o termo não deve ser visto literalmente. Todos os crentes são vistos como Virgens diante de Deus – separados para o deleite de Deus;

O número 10 - significa a completude da responsabilidade humana.
Estado, condição ou qualidade do que é completo que não falta nada.
Por isso nós, os homens, temos 10 dedos nós pés e nas mãos. Por isso os mandamentos que Deus deu a Moisés são 10.
Isso significa que essas 10 virgens englobam todos os crentes de todas as épocas;
Elas tinham luz em suas lâmpadas; isto significa que elas nasceram de novo, tiveram seu espírito recriado na conversão.
Por outro lado, se essa lâmpada também significa obras, quer dizer que elas tinham obras, testemunho diante de Deus.

lâmpada significa a Palavra, quer dizer que elas tinham a Palavra consigo. (Salmo 119:105 “Lâmpada para os meus pés é a Tua palavra e luz para os meus caminhos”).

Toda ela foi encontrar-se com o noivo. Se elas não fossem crentes, elas nunca iriam se encontrar com o noivo, O incrédulo não vai atrás de Cristo.

 No verso 6 “Mas à meia-noite ouviu-se um clamor”. E todas elas ouviram a voz do arcanjo, o que significa que elas eram crentes.
 As ovelhas reconhecem a Voz do Sublime Pastor! Por fim nos é dito que todas elas tinham óleo nas lâmpadas. O problema é que elas não tinham azeite sobrando.
O Azeite nas Sagradas Escrituras simboliza O Espírito Santo. Outra diferença: se o Senhor não tivesse demorado, as virgens néscias teriam entrado pela porta. O grande teste então foi o tempo.
Há muitos crentes que vão bem à sua jornada cristã, mas logo desistem, vão perecendo pelo caminho vão se desviando.
Ainda há outro aspecto que precisamos considerar com muita seriedade diante do Senhor: quando o noivo chegou, as virgens néscias pediram azeite às prudentes que disseram não, o que isto significa? Significa que cada um de nós deve ter a medida da Unção individualmente.
Fala que as virgens néscias, quando acordaram, queriam que as prudentes dessem a elas azeite. Mas estas mandaram comprá-lo.

Comprar na Bíblia é algo cheio de significado. Na Bíblia há muitas coisas gratuitas – como a salvação -, mas há outras coisas que temos que pagar um preço para tê-las.
a - Na carta à igreja em Laodiceia, o Senhor nos aconselha a comprar ouro, que nos fala da natureza do caráter santo de Cristo.

b- vestiduras brancas, que nos falam dos atos de justiça dos santos e da Santidade de Deus

c-  colírio, para vermos, para enxergarmos as coisas de Deus, para termos discernimento e percepção espiritual.

d - unção e um constante jorrar de vida e implica, muitas vezes, em muito choro, lágrimas, jejum, oração e perseverança.
Há um preço a ser pago.
E estar preparado é a ideia que predomina na parábola. Por estarem preparadas quando foi preciso, são chamadas de prudentes.

Na caminhada se faz necessário à busca para estarmos sempre cheios de azeite
Pois o contrário é considerado desleixado, leviano, desorganizado, tolo. Foi precisamente dessa tolice que as cinco moças se tornaram culpadas.
à falta de espiritualidade é começar no Espírito, mas depois estagnar, é tolice.
Satisfazer-se com uma experiência de conversão ou outras “experiências com Deus”, sem continuar a viver “em Deus”, sem crescer na santificação, é tolice.

o óleo significa um bem espiritual imprescindível, insubstituível por nenhum outro, com o qual devemos nos abastecer
no início da vida de fé
trajetória de fé.

Esse bem espiritual é o Espírito Santo.
Sendo o óleo o Espírito Santo, a prudência consiste em:
I - começar no Espírito
II - seguir a vida no Espírito
III - completá-la no Espírito.
Viver no Espírito e ser prudente são a mesma coisa
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ESBOÇO - A VIDA É FEITA DE SEMEADURA

INTRODUÇÃO

A  semeadura trata-se de um dos princípios estabelecido por Deus, e que esta relacionado diretamente as nossas atitudes, escolhas.
Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Gálatas 6:7
Então hoje somos frutos das nossas escolhas do passado, e seremos no futuro o que estamos plantando hoje, pense nisso!

O que é um PRINCÍPIO BÍBLICO?
É uma verdade absoluta que governa as nossas ações. A semeadura é a única forma de interagir com o futuro
. A semeadura determina a colheita
Colhemos o que semeamos. A colheita é da mesma natureza da semeadura. Aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Quem semeia no Espírito, do espírito colhe vida eterna; mas quem semeia na carne, da carne colhe corrupção.

2. Em nosso celeiro há boas e más sementes, nós temos o poder de escolher qual vai semear.
(1) Há um conflito estabelecido dentro de nós: uma parte de nós quer semear coisas ruins (semear na carne) e uma parte de nós quer semear coisas boas (semear no espírito)
(16) Quero dizer a vocês o seguinte: deixem que o Espírito de Deus dirija a vida de vocês e não obedeçam aos desejos da natureza humana (CARNE).
 (17) Porque o que a nossa natureza humana quer é contra o que o Espírito quer, e o que o Espírito quer é contra o que a natureza humana quer. Os dois são inimigos, e por isso vocês não podem fazer o que vocês querem. (GL 5:16-17)
Nós decidimos o que vamos semear na vida
Se vamos semear na carne ou no espírito.
Vamos semear crítica ou encorajamento?

RESULTADOS NA SEMEADURA NO ESPÍRITO:
1) Semeou amor, colherá comunhão - 1 Co 1.9
2) Semeou fé, colherá milagres - Mateus 17.20
3) Semeou oração, colherá respostas - Mc 11.24
4) Semeou o servir, colherá honra (será lembrado com honra) - Jo 12.26
5) Semeou liberalidade, colherá em abundância - Lc 6.38
6) Semeou perseverança, colherá paciencia, experiência e esperança - Romanos 5.3-5
Discórdia ou paz?
Generosidade ou avareza?
Fé ou incredulidade?
Egoísmo ou solidariedade?
Sinceridade ou falsidade?
Competição ou cooperação?
Bons ou maus exemplos?
Diligência o preguiça?
Essas sementes estão presentes em nosso coração e nós temos o poder de escolher qual vai semear.
- Quem semeia a mentira colhe a perda de autoridade e credibilidade;
- Quem semeia egoísmo colhe solidão;
- Quem semeia falsidade colhe um ambiente de hipocrisia;
Quem semeia no Espírito: do espírito colhe vida eterna;
: Quem semeia amizade, colhe afeto.
Quem semeia amor, colhe simpatia.
Quem semeia bondade, colhe misericórdia.
3. A semeadura é um ato de fé
(1) Nem sempre é fácil lançar a boa semente (perdão).
É mais fácil semear o ressentimento que o perdão;
A crítica que o encorajamento;
Na carne do que no espírito;
No egoísmo do que no altruísmo;
Na avareza do que na generosidade;
Na preguiça do que na diligência.
Todavia a colheita é desastrosa porque traz consigo feridas na alma, revolta, conflitos, e miséria.
(9) E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. (10) Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé. (GL 6:9-10)
Não semeiem tipos diferentes de semente no mesmo campo.

 (A SEMENTE BOA PODE SER NEUTRALIZADA PELA SEMENTE RUIM) (LV 19:19)

 Se um dia você semeia encorajamento e no outro a critica destrutiva, o encorajamento será anulado;
- Se um dia você age no espírito e no outro na carne, você perde o respeito das pessoas;
- Se um dia você fala a verdade no outro mente, você perde a credibilidade;
- Se um dia você é amoroso e no outro bruto seus filhos vão crescer inseguros;
- Se um dia você é sincero no outro você é falso, você vai acabar gerando um ambiente de hipocrisia;

I.) Vida de Jacó > Jacó enganou seu pai em concordância com sua mãe – Gn 27.6-41 – Jacó não precisava enganar seu pai para que a promessa de Deus em relação a ele se cumprisse (Gn 25.21-23). Deus não precisava de nenhuma “ajuda” de Jacó ou de Rebeca para cumprir seus propósitos, assim como Ele também não precisa de nenhuma “ajuda” de nossa parte para cumprir os seus propósitos em nossas vidas! – Jacó foi influenciado negativamente por sua própria mãe e infelizmente cedeu a tal influência (Gn 27.6-13). Muitas vezes receberemos uma influência negativa, talvez de pessoas muito próximas, todavia isso não nos obriga a cedermos a tal influência negativa.
– Embora tenha recebido influência negativa de sua mãe, Jacó agiu deliberadamente (Gn 27.14-29) e no futuro teve de colher os resultados de suas escolhas, daquilo que semeou. – Esse tipo de procedimento (engano, mentira) sempre traz tristes resultados nos relacionamentos, principalmente no seio da família. Jacó passou a ser alvo do ódio e do desejo de vingança de seu irmão (Gn 27.30-41).
 Jacó colheu exatamente aquilo que plantou, ou seja, engano e mentira. – Jacó foi enganado por Labão, seu sogro – Gn 29.15-30 – Jacó foi enganado pelos seus próprios filhos – Gn 37.23-35
 Essa talvez foi a colheita mais dolorosa da vida de Jacó, em função daquilo que ele havia plantado no passado.
 Jacó sofreu a suposta morte de seu filho José durante mais de 20 anos. II.)

Vida de Rúben
Rúben foi o filho primogênito de Jacó, e como tal tinha o direito à benção da primogenitura – Gn 29.31,32; 35.23
Rúben foi responsável direto pela preservação da vida de José – Gn 37.21,22
Rúben se propôs a responsabilizar-se pela segurança de Benjamim – Gn 42.37
Apesar destes bons exemplos, Rúben optou por fazer uma semeadura nada boa, ele cometeu um pecado gravíssimo ao se deitar com Bila, uma das mulheres de seu pai – Gn 35.22
Como colheita de sua semeadura, de seu pecado, Rúben perdeu seu direito de primogenitura – Gn 49.3,4
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quinta-feira, 26 de outubro de 2017

esboço - os valentes de Deus

OS VALENTES DO SENHOR
INTRODUÇÃO
Com a morte de Josué o povo perde a sua referência e com isso deixa de buscar ao Senhor, e o houve uma degradação espiritual e como consequência, também o estado econômico e politico decairam, tornando a vida naquele país um desespero.
MIDIANITAS OPRIMIAM OS ISRAELITAS
Os midianitas oprimiam os israelitas, ao longo de sete longos anos. A cada ano que passava, os midianitas apossar-se dos seus produtos alimentares, assim como de todos os seus animais.
CLAMOR
O clamor é diferente da oração. Na oração, as palavras soam como súplicas ou até mesmo em forma de gemidos. Mas o clamor não! O clamor só é expresso perante uma situação de extremo desespero. É preciso chegar ao fundo do poço ou no limite da dor e aflição para se gerado um gemido de socorro ao Senhor.
ASSUMINDO A MINHA IDENTIDADE ESPIRITUAL
O Anjo do Senhor apareceu. “O Senhor é contigo, homem valente” (Juízes 6.12). Pela resposta de Gideão, percebemos que ele nem sequer pensou no significado da expressão ”homem valente”, pois entrou diretamente em discussão com o Anjo sobre a presença de Deus. Ele não entendia como é que Deus, estando com o povo, poderia deixar Israel sofrer. Gideão, agora, sentia-se de tal forma incapaz, que procurava esquivar-se à missão dada por Deus. Ele explicou que era uma pessoa insignificante, de uma família sem importância, de uma tribo sem destaque. Os homens valentes, hoje em dia, são aqueles que confiam no Senhor.
Não conseguia se enxergar da forma como Deus o via, pois só conseguia enxergar o circunstâncias.
(porque andamos por fé, e não por vista); ... Sendo assim, fixamos nossos olhos, não naquilo que se pode enxergar, mas nos elementos que não são vistos. II coríntios 5:7..
ao se vê da forma como o Senhor o via Gideão assumiria a sua identidade espiritual.

A palavra nos descreve como Sacerdotes - I Pedro 2:5 Sacerdotes Santos a fim de oferecer sacrifícios espirituais aceitáveis a Deus por Jesus.
Não somos tímidos.
Ap. 1:6; Ap. 20:6
Ap. 21.8 tímido – a palavra em grego sig. Deiloi – covarde, como soldados que voltam as suas costas para o inimigo.
HEBREUS 10:38 Mas o justo viverá da fé; E, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele.
39 Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que creem para a conservação da alma.
ÊXODO 14
15 Então disse o SENHOR a Moisés: Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem. Não desistam não retrocedem.
II CORÍNTIOS 5.7 Porque andamos por fé, e não por vista.

INCREDULIDADE:
Mateus 13:58 - E não fez ali muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles.
Não se conformou com aquela situação
Aos olhos de Gideão não era admissível aceitar a crença num Deus tão poderoso e viver
oprimido pelos inimigos. Como seria possível crer num Deus Todo-Poderoso e viver nos limites
do desespero, da opressão e da dor?
A força de Gideão, não estava no seu exterior, mas sim no mais profundo de si, não aceitava a
situação imposta pelos inimigos em razão da existência do Deus de Abraão. O maior problema
das pessoas não esta nos problemas em si, mas o que elas pensam a respeito de si mesmas. Se
alguém está a enfrentar um determinado mal e não crê numa saída, como irá então lutar
contra ele? Entende-se agora por que razão o Senhor Jesus perguntou ao cego: “Que queres
que Eu te faça?” (Mc. 10:51).
Confissão da crença
O Senhor conhecia perfeitamente a necessidade do cego, sobretudo porque era algo evidente
aos olhos humanos! Mas o Senhor queria a confissão da crença! Ou seja, a manifestação da
crença na solução do seu problema. Claro! Se o cego não acreditasse na sua cura, jamais iria
recorrer ao Senhor Jesus. Para a pessoa se ver livre das suas mazelas, em primeiro lugar tem
de crer que isso é possível. E essa crença é, justamente, a sua força!
Essa foi exatamente a força de Gideão: energia interior capaz de conduzir a pessoa à luta e à
conquista da vitória. E tudo o que o Anjo deu a Gideão foi uma única palavra: VAI! Aliás, a
mesma que o Senhor Jesus deu ao cego: Vai!
não sei orar
Romanos 8.26 E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não
sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com
gemidos inexprimíveis.
Eu não tenho acesso a Deus
Hebreus10.19 Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus,
Eu não sou salvo
Tessanolicenses5.9 Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da
salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo,
Deus não me ama
Romanos8.35 Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a
perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
Deus me abandonou
Hebreus13:5 Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes;
porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.
Ainda sente acusações
Romanos 8.33 33 Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os
justifica.

Habacuque 2.4 Eis que a sua alma está orgulhosa, não é reta nele; mas o justo pela sua fé
viverá.
O combustível capaz de mover um motor é a gasolina, querosene, álcool, oxigénio, gás,
eletricidade. O combustível da vida é o oxigénio, mas o combustível que conduz o ser humano
à vitória é a fé de Deus.
O anjo de Deus escolheu Gideão no meio de milhões de pessoas entre o seu povo, porque ele
“tinha o tanque cheio”. No entanto, desconhecia o seu potencial, o poder existente no seu
interior. Porquê? Porque os seus olhos espirituais estavam fechados. Enquanto dava atenção
apenas às informações dos olhos físicos, só conseguia ver dificuldades: miséria, fome, medo,
humilhação, poder dos inimigos, debilidade de Israel, etc. Mas uma voz gritava dentro de si:
Não! Não é possível esta situação continuar! O meu Deus é o mesmo do passado, é o Deus de
meus pais, Abraão, Isaque e Israel! Se Ele os livrou no passado, tem de nos livrar no presente!
Quer dizer: ao mesmo tempo que os seus olhos físicos que chamavam a atenção para a
situação vigente, pelo contrário, os seus olhos espirituais reclamavam dentro de si...
Havia um conflito intimo: por um lado a voz dos sentimentos impostos pela visão
física; por outro, a voz da fé imposta pelo conhecimento do Deus vivo.
E, quando o Anjo lhe apareceu, fez apenas acender a chama da sua força, dizendo: que
esperas? Vai... e salva Israel! Não te mando Eu? Vai, agora! ... Já!...
Alguma vez pensou que a fé está intimamente ligada à acção! Pois é... Fé é acção! É
atitude!...
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