Postagem em destaque

Livro: Uma Síntese a Filosofia Medieval

  Olá pessoal! Depois de um tempo, estou retomando as atividades por aqui. Uma das razões que contribui para esse hiato foi a falta de tempo...


Mostrando postagens com marcador FILOSOFIA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador FILOSOFIA. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

EBOOK - FILOSOFIA PARTE II

O que é a Filosofia moderna:
filosofia moderna é toda a filosofia desenvolvida na chamada Era Moderna, entre o século XV (englobando os períodos finais da Renascença) e o século XIX. ... No entanto, grande parte dos estudiosos atribui o início da filosofia moderna aos pensamentos de René Descartes, no século XVI.
CLIQUE AQUI - EBOOK
Compartilhar:

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

EBOOK - FILOSOFIA PARTE I



Segundo o filósofo Gilles Deleuze (1925-1995), a filosofia é a disciplina responsável pela criação de conceitos.
Os principais temas abordados pela filosofia são: a existência e a mente humana, o saber, a verdade, os valores morais, a linguagem, etc.
O filósofo é considerado um sábio, sendo aquele que reflete sobre essas questões e busca o conhecimento através da filosofia.
Dependendo do conhecimento desenvolvido, a filosofia possui uma gama de correntes e pensamentos. Como exemplos temos: filosofia cristã, política, ontológica, cosmológica, ética, empírica, metafísica, epistemológica, etc.
CLIQUE AQUI - EBOOK
Compartilhar:

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Dante Alighieri


Resultado de imagem para Dante AlighieriDante Alighieri nasceu em Florença, Itália, por volta de maio de 1265. Aos nove anos de idade conheceu Beatrice Portinari, por quem se apaixonou. Beatrice passou a ser a musa inspiradora de sua obra, e aos 16 anos Dante voltou a encontrá-la. Nessa época escreveu para ela o primeiro de seus famosos sonetos de amor Mesmo apaixonado por Beatrice, no ano de 1277 (aos 12 anos) casou-se, por ordem de sua família, com Gemma Donati. Curiosamente, Gemma e seus quatro filhos jamais foram citados em qualquer das obras de Alighieri. No ano de 1290 Beatrice veio a falecer, e em 1292 Dante escreveu “Vita Nuova”, um canto de louvor à sua amada.


Em 1302, em meio a diversos conflitos entre facções que apoiavam a autoridade da igreja e do papa e as que não apoiavam, Florença envia a Roma uma comissão constituída por três membros, sendo Dante um deles. Quando o papa permitiu seu retorno, Florença já estava sob domínio de Carlos Valois, aliado de Bonifácio VIII (o então papa), e da igreja.
Em 27 de Janeiro de 1302, Dante foi condenado a pagar pesada multa, acusado de corrupção em cargo público. No dia 10 de Março esta sentença foi modificada, e Dante seria queimado vivo se permanecesse em Florença. Desde então foi exilado, e vagou pelas cidades de Verona, Bolonha e Ravena.
Entre 1304 e 1307 escreveu duas obras: a primeira foi “O Convívio”, composta por quatro tratados, sendo o primeiro escrito para defender o uso da língua vulgar (o vernáculo), que seria defendida  por Dante veementemente, visto que seria mais democrática, e todos conseguiriam ler. A segunda obra foi “De Vulgari Eloquentia”, escrita em latim, debatendo o problema dos dialetos e a origem da linguagem.
Alighieri acreditava que conseguiria revogação de seu exílio por seus méritos literários, porém isto não aconteceu. Decidiu concentrar-se, então, na elaboração de um tratado político escrito em latim, “De Monarchia”, a utopia de um poeta que sonhou conseguir a justiça em um mundo destruído pela discórdia.
A sua obra mais famosa foi inicialmente intitulada “Comédia”, sendo mais tarde qualificada como “divina” pelo poeta Boccaccio, levando em consideração o assunto que abordado e a forma de arte que apresentava. A partir da edição veneziana de Giolito, o poema, que é dividido em três partes (Inferno, Purgatório e Paraíso), passou a ser denominado “Divina Comédia”. Em 1317, a primeira parte da obra de Dante já era conhecida pelo público, sendo a segunda publicada em 1319, e a terceira após sua morte.
Dante Alighieri morreu em Ravena, Itália, em 13 de Setembro de 1321.
Principais obras:
  • Divina Comédia
  • O Convívio
Sobre a Eloquência Vulgar.

Compartilhar:

Moisés Maimônides -


Maimônides (1138 - 1204)
Resultado de imagem para Maimônides          Moisés Maimônides foi um médico, filósofo e teólogo judeu que formulou 13 princípios da fé hebraica: 1 - Deus Existe; 2 - Deus é único; 3 - Deus é espiritual e incorpóreo; 4 - Deus é eterno; 5 - A adoração é reservada somente para Deus; 6 - Deus se revelou através de seus profetas; 7 - Moisés foi o primeiro entre os profetas; 8 - Deus entregou suas leis no Monte Sinai; 9 - A Torah é imutável como lei de Deus; 10 - Deus conhece as ações humanas antes delas acontecerem; 11 - Deus recompensa o bem e pune o mal; 12 - O Messias vai vir; 13 - Os mortos vão ressuscitar. Estes 13 princípios dogmáticos foram objeto de diversas controvérsias dentro do mundo judaico.
            Em seu livro O Guia dos Perplexos ele busca harmonizar as divergências e os conflitos existentes entre a filosofia e a teologia de sua época. Para ele, se as coisas existem, e elas existem conforme nos mostram nossos sentidos, é obrigatório que exista também um Ser necessário. E isso acontece porque as coisas que existem necessitam de uma causa, e esta causa é o Ser necessário, ou Deus. Deus tem conhecimento de todas as coisas, mesmo das coisas específicas. Mas o conhecimento de Deus de todas as coisas não significa que ele tenha múltiplos conhecimentos, pois as coisas podem mudar, mas o conhecimento de Deus não. O conhecimento de Deus é único, pois são as coisas que dependem do seu conhecimento, e não o contrário.
            Nós não temos como conhecer através da nossa razão como são as coisas antes de existirem e em que condições elas estavam. Explicação que utilizam esse tipo de argumento não tem validade. Através deles não podemos demonstrar nada, pois só podemos conhecer as coisas em ato e não as que ainda estão em potência. Assim sendo, Maimônides conclui que não podemos pensar na tese da eternidade, mas podemos sim pensar na tese da criação. Pensar na criação além de possível é um pensamento certo, pois as coisas e os seres já estão em ato, já existem.
            O ato de criação foi um ato livre e não um ato necessário, dessa forma o mundo poderia ser diferente do que é, mas ele é assim por causa de uma escolha livre feita por Deus. Se o mundo pode ser diferente é porque ele não é absolutamente necessário, e se ele não é necessário, não é eterno.
            O homem é livre tanto para conhecer o que quiser como para agir da forma que quiser, mas Deus através da sua providência conhece também o futuro das ações humanas. Essas duas coisas: o homem é livre e responsável por seus atos e Deus já tem predeterminado o futuro, parecem contraditórias, mas para Maimônides elas são conciliáveis, como essa conciliação acontece é que nós não sabemos.
            Para Maimônides a alma é essencialmente única, mas tem em si cinco faculdades: A força vital; os sentidos; a imaginação; as paixões e vontades; e a razão que nos dá liberdade de compreensão. A razão é a faculdade que diferencia o homem e o faz ser o que é, as outras são compartilhadas também pelos animais.
   
Sentenças:
- É melhor inocentar mil culpados do que matar um só inocente.
- Seja perplexo.
- Um jogador perde sempre. Perde dinheiro, dignidade e tempo. E se vence tece em torno de si uma teia de aranha.
- A perfeição espiritual do homem consiste em se tornar um ser inteligente, que conheça sobretudo a sua capacidade de aprender.
- Nenhuma proibição da Torá é mais difícil de cumprir do que as uniões proibidas e as relações sexuais ilícitas.
- Não existe outro meio de conhecer Deus que não seja através de suas obras, são elas que indicam a sua existência.



Compartilhar:

quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Ebook - Filosofia Helenística

A palavra “helenística” deriva de helenismo, termo que corresponde ao período que vai de Alexandre Magno, o macedônico, até o da dominação romana (fim do séc. IV d. C. ao fim do séc. I d.C.). Alexandre foi o grande responsável por estender a influência grega desde o Egito até a Índia.
A filosofia helenística corresponde a um desenvolvimento natural do movimento intelectual que a precedeu e torna a defrontar-se muitas vezes com temas pré-socráticos; porém, sobretudo ela é profundamente marcada pelo espírito socrático. A experiência com outros povos também lhe permitiu desempenhar certo papel no desenvolvimento da noção de cosmopolitismo, isto é, da ideia de homem como cidadão do mundo.




Compartilhar:

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Ebook - Introdução a epistemologia

Epistemologia, que significa ciência e conhecimento, é o estudo científico que trata dos problemas relacionados com a crença e o conhecimento, sua natureza e limitações.
A epistemologia estuda a origem, a estrutura e os métodos do saber. Também é conhecida como a teoria do conhecimento e relaciona-se com a metafísica, a lógica e a filosofia da ciência.
Resultado de imagem para download verde 






Compartilhar:

Ebook - Elementos da Filosofia Medieval


filosofia medieval foi desenvolvida na Europa durante o período da Idade Média (séculos V-XV). Trata-se de um período de expansão e consolidação do Cristianismo na Europa Ocidental. A filosofia medieval tentou conciliar a religião com a filosofia, ou seja, a consciência cristã com a razão filosófica e científica.
Resultado de imagem para download
Compartilhar:

Ebook - História da Filosofia Antiga



Filosofia antiga é o período que corresponde ao seu surgimento, no século VI A.C. e à queda do Império Romano. Essa época é chamada assim porque os pensadores gregos começaram a questionar sobre a racionalidade humana e tentaram encontrar explicações para entender a sua própria natureza.



Resultado de imagem para download
Compartilhar:

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Ebook - A Política - Aristóteles


Política, de Aristóteles, é uma obra composta por 8 livros do filósofo grego, repleta de profundas reflexões acerca de assuntos como a ética e a própria política, entre outros. Tratando-se do discípulo mais relevante de Platão, Aristóteles, ao contrário de seu mestre, criou textos objetivos, que tratam das coisas reais e, principalmente, dos sistemas de política que vigoravam em sua época. Em Política (Aristóteles), o leitor encontra classificações e definições sobre sistemas políticos que influenciaram, indubitavelmente, grandes pensadores e juristas de diversas gerações, inclusive os contemporâneos.
Sobretudo, a obra é de grande importância para quem deseja compreender os modelos de política e sobre quais seriam, de acordo com Aristóteles, as estruturas ideais para praticá-la. Em Política (Aristóteles), o autor grego discorre sobre a ciência da política, a composição das cidades (polis), os processos de escravidão, a riqueza, as famílias, sendo que na obra também é possível encontrar algumas críticas do pensador ao seu mestre Platão, que, por sua vez, realizava reflexões mais utópicas sobre o modelo ideal de sociedade e política.


Compartilhar:

Ebook - Organon


O Organon é o conjunto de seis livros sobre a arte de filosofar, a propedêutica a toda a arte de filosofar. Organizador da lógica dedutiva, baseada no silogismo, que funciona qual aritmética de matemática pura, ainda hoje a humanidade não dispõe de outro método que não seja a lógica fundamentada no sistema analítico e crítico de Aristóteles.
Resultado de imagem para clique aqui
Compartilhar:

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Ebook - O PENSAMENTO POLÍTICO DE PLATÃO


Mais um estudo sobre Platão, embora limitado ao seu pensamento Político, pode causar estranheza, devido à imensa bibliografia consagrada a este filósofo que, ano após ano, tem vindo a ser enriquecida. Se empreendemos tal trabalho, foi na convicção de que o conhecimento da época grega, entre 450 a.C. e 350 a.C. É hoje mais amplo e completo, conduzindo, por conseguinte, a um melhor esclarecimento da vida e da obra de Platão. Assim, poderá compreender a atuação do filosofo e o significado da sua obra no campo político.


Compartilhar:

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

+ DE 400 LIVROS DE FILOSOFIA PARA DOWNLOAD TOTALMENTE GRATUITO EM PDF

Sobre a questão da praticidade filosófica, precisamos ter em mente que a filosofia não é de propriedade dos eruditos e nem tampouco transcende aos mais humildes, ela é prática porque é inerente ao indivíduo como ser humano, por esta razão está presente no dia a dia de todos nós, na medida em que sem darmos conta estamos sempre “filosofando”, isto ocorre quando nos questionamos sobre quaisquer coisas. O que são as coisas, as ideias, os fatos, as situações, os comportamentos, os valores, nós mesmos. É também uma interrogação sobre o porquê disso tudo e de nós, e uma interrogação sobre como tudo isso é assim e não de outra maneira. O que é? Por que é? Como é? Essas são as indagações fundamentais da atitude filosófica.

+ DE 400 LIVROS DE FILOSOFIA PARA DOWNLOAD TOTALMENTE GRATUITO EM PDF.

TODO ESTE ACERVO É DE DOMÍNIO PÚBLICO.
CLIQUE AQUI E BAIXE OS LIVROS.
Compartilhar:

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Physis, Cosmos, Arché, Logos o que significam


Resultado de imagem para Physis, Cosmos, Arché, Logoshysis significa, no contexto dos primeiros filósofos, o conjunto de todas as coisas naturais que existem . A palavra também significa origem. Como os gregos da época consideravam que tudo o que existe é natural, a physis significa o conjunto de todas as coisas, e “o problema da physis” é a pergunta sobre a origem e a constituição de todas as coisas que existem.
Cosmos significa ordem, organização, e é utilizado no contexto dos primeiros filósofos para designar a ordem que existe na physisCosmos é o contrário de caos. Os primeiros a usar a palavra cosmos como sinônimo de universo foram os membros da Confraria Pitagórica.
Arché significa a fonte, a origem e a raiz de todas as coisas da physis, de onde as coisas vêm e para onde vão. Além disso, pode ser compreendida como o princípio de uma coisa, que, embora intangível e indemonstrável, provê as condições de possibilidade da coisa.
Logos significa a razão, a linguagem, a palavra. Logos designa a razão humana, o pensamento que busca compreender a physis; mas, pelo menos a partir de Heráclito, logostambém pode ser interpretado como a razão universal, fixa e imutável que ordena e organiza todas as coisas particulares e transitórias; o logos, neste sentido, é um princípio cosmológico.


Compartilhar:

O QUE É INDUSTRIA CULTURAL? - ESCOLA DE FRANKFURT


Resultado de imagem para A Indústria CulturalSignificado da Indústria Cultural: Indústria cultural é um termo desenvolvido para denominar o modo de produzir cultura no período industrial capitalista. Ele designa principalmente a situação da arte na sociedade capitalista industrial, marcado por modos de produção que visavam sobretudo o lucro.

Este termo foi criado por Max Horkheimer (1895-1973) e Theodor Adorno (1903-1969), ambos intelectuais da Escola de Frankfurt na Alemanha. Ele surgiu na década de 40, no livro “Dialética do Esclarecimento: Fragmentos Filosóficos”, publicado posteriormente em 1947.
O objetivo principal da indústria cultural é o lucro, além da idealização de produtos voltados para o consumo excessivo das massas. Este objetivo também reproduz o real interesse das classes dominantes, tornando-as legítimas e com elevado status social.

Características da Indústria Cultural

A indústria cultural é marcada por características que tem total influência do modo de produção industrial da época.
Como os processos de produção visavam principalmente o lucro, todos os produtos culturais eram pensados para que houvesse um grande consumo por parte das massas.
Esta característica tem influência da teoria marxista que pressupõe que a economia funciona como uma mola impulsionadora da realidade social.
Isso também foi impulsionado com o avanço tecnológico, que conseguia fabricar “ilusões” padronizadas e extraídas do potencial cultural e artístico.
A cultura popular e erudita assumiram características simplificadas e falsificadas para se transformarem em produtos consumíveis.
Entretanto, nem tudo é visto como negativo na indústria cultural. Para Walter Benjamin, este consumo excessivo dos produtos culturais se transforma em uma via de democratização para a arte, pois ele pode levar cultura para um maior número de pessoas.

Indústria Cultural e a Cultura de Massa

Outro ponto que foi amplamente consumido na indústria cultural foram os meios de comunicação de massa, como as ferramentas de propaganda.
Os meios de comunicação e suas ferramentas foram os responsáveis pela crença da “liberdade individual”, onde o sentimento de satisfação pelo consumo é estimulado.
Na maioria das vezes, estes produtos não fornecem o que prometem (alegria, sucesso, juventude, etc). Assim, cria-se a ilusão no consumidor, prendendo-o num ciclo vicioso de conformismo


Compartilhar:
Proxima  → Inicio

Seguidores

website translator

Postagens mais visitadas do Site

Postagens mais visitadas da semana

VISITAS AO SITE

visitantes on line

Total de visualizações